Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(3): 185-189, Mar. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1251295

ABSTRACT

Abstract Objective The objective of the present study was to analyze the reasons that led to hormone therapies (HTs) regimen changes in women with breast cancer. Methods This was a retrospective cross-sectional study from a single-institution Brazilian cancer center with patient records diagnosed with breast cancer between January 2012 and January 2017. Results From 1,555 women who were in treatment with HT, 213 (13.7%) women had HT switched, either tamoxifen to anastrozole or vice-versa. Most women included in the present study who switched HT were > 50 years old, postmenopausal, Caucasian, and had at least one comorbidity. From the group with therapy change, 'disease progression' was reason of change in 124 (58.2%) cases, and in 65 (30.5%) patients, 'presence of side effects' was the reason. From those women who suffered with side effects, 24 (36.9%) had comorbidities. Conclusion The present study demonstrated a low rate of HT switch of tamoxifen to anastrozole. Among the reasons for changing therapy, the most common was disease progression, which includes cancer recurrence, metastasis or increased tumor. Side effects were second; furthermore, age and comorbidities are risk factors for side effects.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi analisar os motivos que levaram às mudanças no esquema hormonioterápico (HT) em mulheres com câncer de mama. Métodos Estudo transversal retrospectivo realizado no Hospital da Mulher de Campinas e consequente pesquisa de prontuários de mulheres diagnosticados com câncer de mama entre janeiro de 2012 e janeiro de 2017. Resultados De 1.555 mulheres em tratamento com HT, 213 (13,7%) mulheres tiveram HT alterado, tamoxifeno para anastrozol ou vice-versa. A maioria das mulheres incluídas no presente estudo que tiveram mudança de HT tinha > 50 anos, estava na pós-menopausa, era caucasiana e tinha pelo menos uma comorbidade. Os principais motivos de troca de HT foram devido a 'progressão da doença', ocorrendo em 124 (58,2%) casos e a 'presença de efeitos colaterais' (n = 65; 30,5%). Das mulheres que sofreram efeitos colaterais, 24 (36,9%) apresentaram comorbidades. Conclusão O presente estudo demonstrou uma baixa taxa na alteração de tamoxifeno para anastrozol. Entre as razõesmais comuns para alterar a HT estava a progressão da doença, que inclui recorrência do câncer, metástase ou aumento do tumor. Os efeitos colaterais foram a segunda causa e, além disso, a idade e as comorbidades foram fatores de risco para efeitos colaterais.


Subject(s)
Breast Neoplasms/drug therapy , Antineoplastic Agents, Hormonal/therapeutic use , Neoplasm Recurrence, Local/drug therapy , Patient Participation , Tamoxifen/administration & dosage , Tamoxifen/adverse effects , Tamoxifen/therapeutic use , Medical Records , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Disease Progression , Antineoplastic Agents, Hormonal/administration & dosage , Antineoplastic Agents, Hormonal/adverse effects , Anastrozole/administration & dosage , Anastrozole/analogs & derivatives , Anastrozole/therapeutic use
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(3): 172-177, Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1251305

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the acceptability of postplacental placement of intrauterine devices (PPIUD), reasons for refusal and suggested policies to increase its use. Methods Cross-sectional study conducted at the Women Hospital of the Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brazil. Postplacental placement of intrauterine devices was offered to women admitted in labor who did not present infections, uterinemalformation, twin pregnancy, preterm birth, and were at least 18 years old. In case of refusal, the parturient was asked to give their reasons and the answers were classified as misinformation about contraception or other reasons. The following were considered misinformation: fear of pain, bleeding, contraception failure and future infertility. Bivariate analysis was performed. Results Amongst 241 invited women, the refusal rate was of 41.9%. Misinformation corresponded to 50.5% of all refusals, and the reasons were: fear of pain (39.9%); fear of contraception failure (4.9%); fear of bleeding (3.9%); fear of future infertility (1.9%); other reasons for refusal were 49.5%. Parturients aged between 18 and 27 years old refused the PPIUD more frequently due to misinformation (67.4%), and older parturients (between 28 and 43 years old) refused frequently due to other reasons (63.6%) (p=0.002). Themean age of those who declined the PPIUD due to misinformation was 27.3 ± 6.4 years old, while those who declined for other reasons had a mean age of 29.9 ± 5.9 years old (p=0.017). Conclusion The refusal of the PPIUD was high, especially amongst young women and due to misinformation. It is necessary to develop educative measures during antenatal care to counsel women about contraception, reproductive health and consequences of unintended pregnancy.


Resumo Objetivo Avaliar a taxa de aceitação do dispositivo intrauterino pós-placentário (DIUPP); os motivos de recusa e propor medidas que aumentem sua aceitação. Métodos Estudo de corte transversal realizado no Hospital daMulher da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. O DIUPP foi oferecido amulheres admitidas em trabalho de parto que não apresentavam: infecções,malformação uterina, gravidez gemelar, parto prematuro e com idade mínima de 18 anos. Em caso de recusa, perguntou-se o motivo, e as respostas foram agrupadas em informações equivocadas sobre contracepção ou outros motivos. Considerou-se informação equivocada: medo de dor, sangramentos, falha da contracepção e prejuízo da fertilidade. Análises bivariadas foram realizadas. Resultados Entre 241 mulheres, a taxa de recusa foi de 41,9%. A desinformação correspondeu a 50,5% de todos osmotivos de recusa, que foram:medo da dor (39,9%); medo da falha da contracepção (4,9%); medo de sangramento (3,9%), medo de o dispositivo intrauterino (DIU) prejudicar a fertilidade (1,9%). Outros motivos de recusa atingem 49,5%. Parturientes com idade entre 18 e 27 anos recusaram o PPIUD com mais frequência devido a desinformação (67,4%), e as mais velhas (com idade entre 28 e 43 anos) recusaram com frequência devido a outros motivos (63,6%) (p=0,002). Houve diferença entre a idade média de quem recusou o PPIUD por desinformação (27,3 ± 6,4 anos) em comparação com outras razões (29,9 ± 5,9 anos), (p=0,017). Além disso, ambos os grupos apresentaram altas taxas de recusa por desinformação, de 67,4 e 36,4%, respectivamente. Conclusão A recusa do DIUPP foi alta, principalmente entre as mulheres jovens e por desinformação. Diante disso, é necessário o desenvolvimento de medidas educativas durante o pré-natal e aconselhar as mulheres sobre contracepção, saúde reprodutiva e gravidez indesejada.


Subject(s)
Treatment Refusal , Delivery, Obstetric , Intrauterine Devices , Cross-Sectional Studies , Postpartum Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL